Por: Adriana Leocádio
www.portalsaude.org
“DEBAIXO DOS CARACOIS DOS SEUS CABELOS...”.
Cantado em verso e prosa pelos maiores compositores do Brasil o tema “Cabelo” sempre foi motivo de muita discussão. O cabelo exerce essa magia entre 99% dos brasileiros. Não há quem resista à leitura em uma revista com dicas e cortes, assim como produtos e tendências para cabelos.
O problema de tudo isso é que no fundo a mídia na ânsia de vender e os cabeleireiros na ânsia de faturar, acabam criando conceitos que qualifico como “Normose”.
Normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
A minha proposta nesse artigo é que façamos uma reflexão e vamos a busca da nossa verdadeira origem. Diga NÃO a normose, valorize sua etnia, para que ser escravo das chapinhas e alisamentos se você pode valorizar os cachos do seu cabelo.
Está nos outdoors, nas ruas, nas passarelas. Hoje o mundo abre os olhos para a verdadeira beleza que reside na valorização das múltiplas culturas, etnias e estilos. Nesse contexto, os cabelos crespos e cacheados, predominantes entre os brasileiros, vêm ganhando destaque. No entanto poucas pessoas sabem a diferença entre um e outro.
Conheci o especialista Robson Trindade e descobri como as pessoas e suas diferentes facetas podem ocupar um mesmo espaço no mundo da beleza.
Saiba que pensar que o visual cacheado só fica bem na Ana Paula Arósio é uma grande besteira.
Para aqueles que ainda não conhecem a técnica dos produtos “DEVA” e querem resgatar sua verdadeira origem, eu recomendo que procurem o hair stylist Robson Trindade no Red Door e depois me escrevam contando se você deixou de viver na “normose” para viver sua felicidade.
“DEBAIXO DOS CARACOIS DOS SEUS CABELOS...”.
Cantado em verso e prosa pelos maiores compositores do Brasil o tema “Cabelo” sempre foi motivo de muita discussão. O cabelo exerce essa magia entre 99% dos brasileiros. Não há quem resista à leitura em uma revista com dicas e cortes, assim como produtos e tendências para cabelos.
O problema de tudo isso é que no fundo a mídia na ânsia de vender e os cabeleireiros na ânsia de faturar, acabam criando conceitos que qualifico como “Normose”.
Normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?
A minha proposta nesse artigo é que façamos uma reflexão e vamos a busca da nossa verdadeira origem. Diga NÃO a normose, valorize sua etnia, para que ser escravo das chapinhas e alisamentos se você pode valorizar os cachos do seu cabelo.
Está nos outdoors, nas ruas, nas passarelas. Hoje o mundo abre os olhos para a verdadeira beleza que reside na valorização das múltiplas culturas, etnias e estilos. Nesse contexto, os cabelos crespos e cacheados, predominantes entre os brasileiros, vêm ganhando destaque. No entanto poucas pessoas sabem a diferença entre um e outro.
Conheci o especialista Robson Trindade e descobri como as pessoas e suas diferentes facetas podem ocupar um mesmo espaço no mundo da beleza.
Saiba que pensar que o visual cacheado só fica bem na Ana Paula Arósio é uma grande besteira.
Para aqueles que ainda não conhecem a técnica dos produtos “DEVA” e querem resgatar sua verdadeira origem, eu recomendo que procurem o hair stylist Robson Trindade no Red Door e depois me escrevam contando se você deixou de viver na “normose” para viver sua felicidade.
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