sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

O QUE NÃO USAR

Por Arnaldo Jabor

Algumas coisas que as mulheres devem saber que são tristes de usar... Com isso, e pela importância que dou ao sexo feminino, decidi fazer uma pequena listinha de coisas que simplesmente algumas mulheres deveriam repensar antes de usar (caso uma mera opinião masculina importe).É triste mulher:
1) Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).
2) Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista).
3) Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men.
4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo).Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.
5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).
6) Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso "caminho da felicidade". Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par.
7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo "carinho" com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá à praia de meia.
8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação. Usada junto com o item 2 é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame o para jantar ou dançar, e vá assim.
9) Perfume Paris, do Yves Saint Laurent. Se não estiver na terceira idade não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega Neosaldina na bolsa. Usar no verão então, é sadismo.
10) Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de "Grease nos tempos da brilhantina" , use outra maneira de chamar a atenção.

Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.O que os homens nunca deveriam usar - ou ter usadoNa coluna passada brinquei, com o meu ponto de vista, sobre o que as mulheres não deveriam usar - pois era sofrível. Foram dezenas de e-mails concordando, mas pedindo para o colunista fazer a mesmíssima coluna, porém sobre os equívocos masculinos. Já tinha isso em mente e aí vai a minha lista para meus queridos leitores. Acho abominável que um homem envergonhe (no sentido estético) a classe masculina usando:
1) O trio mais famoso do que o do McDonalds: pochete, bermuda jeans e sandália papete. Se vier acompanhado do celular (na capinha) na cintura então. É caso para fingir que não conhece.
2) Blazer com gola rolê por dentro. É o figurino preferido de 10 em cada 10 novos cabeleireiros recém bem-sucedidos na cidade. Essetipo acha esse conjunto o uniforme da "elegância". Geralmente abrem salão na cidade com os nomes de Roberto's Coiffeur, Cabral's, Antonio's e por aí vai.
3) Sapato social de "franjinha" (aquele detalhe de penduricalho em cima).Se for curto a ponto de aparecer a meia branca por baixo, a coisa beira a piedade. Esse tipo fica ótimo num dublador de Michael Jackson cantando "Billie Jean" no Largo da Carioca.
4) Calça de cintura alta, a chamada "Saintropeito". Cuidado com os testículos! Eles não têm culpa se você se veste mal. Gerentes de churrascaria rodízio costumam adotar esse visual acompanhado de uma vistosa camisa vermelha de seda javanesa.
5) Perfume KOUROS (Yves Saint Laurent). Num acampamento pode ser usado como repelente (pena dos seus companheiros de viagem). Um cara que usa esse perfume se torna inesquecível. O trauma nas pessoas ao redor é irreversível.
6) Essa vai doer em muito "Maurício" mas é a minha opinião:Casaquinho de lã jogado nas costas e amarrado na frente. Esse visual geralmente vem acompanhado de um cabelo arrumado pela mamãe a "La Roberto Justus". Tem solução, mas tem que ser mudado ainda na infância ou no máximo adolescência. Depois fica difícil.
7) Unha suja (e sem cortar). Se você não for o mecânico Pascoal da novela "Belíssima", pode ter certeza que brochará sua namorada ou pretendente.Casoseja bonito como o Gianechinni, ela será somente um pouco mais tolerante, entretanto, irá pedir para limpá-las assim que acabar a noite de fetiche com um desleixado. Não esqueça também de aparecer aqueles pelinhos horríveis que por ventura saiam do nariz ou da orelha - em nome da higiene, please!!!!
8) Base incolor na unha. Triste amigo. Só limpar e cortar já é suficiente.Cuidado se tem esse hábito, pois daqui a pouco estará pedindo "francesinha"no salão.
9) Fazer sobrancelha. Se for tirar um fio maior, ok. Agora, se for limpar e afinar nas extremidades, é melhor tomar cuidado. Daí para usar rímel e delineador é um pulo. Não estranhe se vier uma vontade incontrolável de chamar um amigo de infância para assistir "Brokeback Mountain" comendo pipoca light.
10) Cueca furadinha tipo antiga Adams de cor (vermelha, amarela, marrom,etc.. .). Amigo, por favor, treine tirar a calça puxando a cueca junto. Nenhuma mulher no mundo agüenta esse choque visual. Se ela vir a sua cueca é provável que você fique na mão (literalmente).
(Arnaldo Jabor)

LOUCOS E SANTOS - por Oscar Wilde

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.Deles não quero resposta, quero meu avesso.Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.Para isso, só sendo louco.Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.Não quero amigos adultos nem chatos.Quero-os metade infância e outra metade velhice!Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.Tenho amigos para saber quem eu sou.Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

NA VIDA E NA MODA, VIVA AS DIFERENÇAS

O que importa é estar na moda é ter beleza para refletir nos olhos alheios.
Muita gente pensa que assertividade vem de acerto, isto é, o ato de acertar. Na verdade, a palavra assertividade vem de asserção, que significa afirmação. Afirmação ou melhor, auto-afirmação é que as pessoas buscam quando vão as compras. Tudo começa pelo ato de comprar.
Fato claro em nossa sociedade de que quem compra tem poder. Isso é resultado da construção de um mercado feroz que se deleita na falência dos conceitos primordios dos valores sociais.
Quem sou eu? Quem é você? Quem somos nós?Estas perguntas podem ser respondidas de maneiras diversas. Se quisermos nos focar no ato de consumir, poderíamos responder respectivamente: alguém que consome, outro alguém que também consome e, finalmente, nós somos os indivíduos que consomem em uma sociedade essencialmente consumista. A mídia é a grande responsável pela criação de desejos, fazendo com que as pessoas, que são seres desejantes, sintam a necessidade de possuir cada vez mais. O desejo de consumo também está ligado ao fato de que a sociedade em geral, trata melhor quem se apresenta bem.O poder da mídia pode ser comprovado, de acordo com Adriana Leocádio, pelo comportamento do consumidor, que acaba cedendo aos apelos da publicidade e comprando algo que nem precisa.
A moda tem historicamente criado uma associação forte entre feminilidade, masculinidade e a busca do estar na moda, onde se realça a importância da aparência na construção social. Logo, tanto homens quando mulheres são suscetíveis às mensagens de moda que os homens.
A relevância deste trabalho está em auxiliar no entendimento do fenômeno do consumo de moda e mostrar a sua importância para a mulher e homem contemporâneos como forma de expressão e interação social.

Diferentas entre os sexos são indiferentes

Segundo Adriana Leocádio, o que importa é comprar. Isso fica evidente quando analisamos a cadeia de produtos e conceitos que o mercado vem disponibilizando nas lojas e nas revistas.
Para exemplificar isso é só pensarmos que o termo metrossexual foi criado há cerca de quatro ou cinco anos para classificar homens heterossexuais extremamente vaidosos. Quando o termo foi criado, referia-se a homens adultos moradores das metrópoles, possuidores de boa situação financeira, adeptos de roupas e produtos de beleza de grifes famosas e interesse por assuntos como a gastronomia sofisticada e jardinagem artística.
Os perfumes hoje seguem uma tendência de fragancia e embalagens completamente opostas ao passado. Homens preferem tons mais adocicados e frutais, embalagens refinadas, calças de cintura baixa, camisas fit, tons rosados,frequentam salões de beleza e usam anéis e colares de aço com ouro ou prata.
Recomendo a todo varejista, publicitário e marketeiro ter o seu dia de cliente. Melhor do que qualquer pesquisa qualitativa ou quantitativa é ir as compras. Entrar em consagradas perfumarias é perceber que o perfumes direcionados ao publico masculino são os mais utilizados pelas mulheres. O creme para proteger das rugas ou amaciar os cabelos das mulheres são os mais utilizados pelos homens. Que nas famosas griffes casual esporte, as calças jeans tendem a ser genéricas.
Sendo o mais direto possível, podemos ficar com a explicação de que assertiva é a pessoa que afirma e se firma. A pessoa que se estabelece, que conquista seu espaço através de opiniões embasadas em fatos e dados, conferindo credibilidade à afirmação. Produtos são providos de significado e na sociedade; o grande desafio é entender como as pessoas compõem o seu próprio conceito e compram ou rejeitam produtos que as identifiquem com a forma idealizada, impulsionadas pelas mensagens simbólicas deles.
Na sociedade capitalista vários são os motivos que movem uma pessoa a comprar: necessidade real, carência afetiva, manutenção do status, adquirir poder ou projeção imediata, modismo, apelo do marketing, influência de determinado grupo de convívio, ilusão de segurança, etc. Sabendo disso, o mercado sempre oferece algo novo para ser consumido com a promessa de ser mais bonito, mais prático, mais eficaz, mais tudo, enfim. Isso com o objetivo claro de desencadear em todos nós a compra por impulso, aquele algo a mais que compramos, em geral, atraídos pelo apelo publicitário instantâneo.
Não se deve esquecer que a conformidade do indivíduo à moda se dá, fundamentalmente, pelo desejo de assemelhar-se aqueles que são considerados superiores, aqueles que brilham pelo prestígio e pela posição.
Esses fatos podem ser observados em ambos os sexos, todas as classes socias, diferentes idades e capitais brasileiras, além das obções sexuais.

Comportamento do Consumidor

Especialista em comportamento do consumidor na área de marketing, com especialização em varejo, Adriana Leocádio ressalta que para sobreviver aos tempos modernos, onde a oferta de produtos e serviços está cada vez mais acirrada, principalmente pelo domínio e poder das griffes internacionais, compreender o consumidor é uma necessidade vital, reconhecida não apenas para as empresas, mas para toda organização que se assuma como orientada para o mercado.
Até mesmo Peter Drucker , o famoso pai da administração ,já havia dito isso, quando, em outras palavras, afirmou que em marketing, os profissionais devem reconhecer que "o consumidor é o rei". Sob este contexto,surge uma necessidade cada vez mais crescente de pesquisar o comportamento do consumidor a cerca das empresas e gestores no novo milênio.
A moda é um dispositivo social, portanto o comportamento orientado pela moda, é fenômeno do comportamento humano generalizado e está presente na sua interação com o mundo.

É necessário começar a avaliar o comportamento do consumidor brasileiro em nuances. Não podemos tomar como verdadeiras e afirmativas, as analises extraídas de estudos mercadológicos realizados no eixo Rio – São Paulo.

Ao longo da vivência nessa área, Adriana Leocádio teve a oportunidade de ver produtos ou marcas campeãs de qualidade e imagem, obterem total fracasso quando são implementadas nas capitais do norte e nordeste do Brasil. E isso acontece principalmente no segmento de vestuário e cosméticos.

O Nascimento do Comportamento do Consumidor
Este campo surgiu logo em seus primórdios, como estudo nas décadas de 60, mais precisamente há 26 anos, em 1968, através da influência de escritores como Newman, Katona, Ferbera, Howard & Engel (Apud Engel, Blackwell & Miniard, 2000) que visavam identificar as variáveis que identificam o consumidor, bem como outras variáveis:
Suas atitudes inconstantes perante diferentes produtos;
O comportamento de compra;
As razões de causa e efeito que reagem à persuasão;
Entre outras...

O comportamento de consumo pode ser simplificado como o comportamento que os consumidores mostram quando estão procurando, comprando, usando, avaliando e determinando produtos, serviços e idéias.
O consumidor no mundo inteiro quer ser tratado como um rei e esta não é uma característica do povo brasileiro, mas sim do consumo.

Quem compra quer sentir-se diferenciado.
Quem compra acha que tem o poder.

DIREITO DOS PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS

CONHEÇA SEUS DIREITOS PARA PODER EXIGÍ-LOS

Especialista em comportamento humano, consultora de escritório de advocacia especializado em Direito da Saúde, explica como proceder na hora de pleitear o tratamento

Segundo o Advogado Dr. Raul Peris, “O cidadão que precisa de um medicamento ao tempo e à hora necessários, não pode ficar à espera da burocracia. Até porque, pode ser tarde demais”.
Para explicar o acesso aos medicamentos gratuitos, vale reforçar a garantia constitucional de que “a saúde é direito de todos e dever do Estado”. Art. 196, Constituição Federal Brasileira.
Mas, estudos indicam que pelo menos 53% dos brasileiros atendidos nos serviços públicos de saúde saem de uma consulta médica e constatam que os medicamentos que lhes foram receitados não estão disponíveis gratuitamente. Ao tentar comprá-los, percebem que não têm condições financeiras para arcar como tratamento. O problema começa quando o remédio não está nessa lista daqueles fornecidos pelo estado. Provavelmente, o paciente terá que entrar com uma ação judicial. Se for importado, as chances são menores de estarem na listagem.

O Ministério da saúde tem programas
O Ministério da Saúde desenvolve alguns programas, diretamente ou por meio de parcerias com estados e municípios, para a distribuição de medicamentos.Neles, estão a Farmácia Básica e o fornecimento gratuito de medicamentos específicos para tuberculose, hanseníase, saúde mental, diabetes e hipertensão arterial. Também há procedimento excepcional, para distribuir remédios de alto custo, como os destinados ao tratamento do câncer e da Aids. Quanto aos medicamentos excepcionais, cabe aos estados adquirí-los e fazer a distribuição. E ao Ministério providenciar o reembolso.Como é feita a distribuição
* O paciente só pode ter acesso aos medicamentos na unidade de saúde de seu município, se o médico receitá-los em uma consulta;

A rede pública de saúdetem programas para oferecer gratuitamente os medicamentos necessários para o tratamento específico de determinadas doenças;
* Entre essas doençasdestacam-se a diabetes, a hipertensão, a tuberculose, a hanseníase e distúrbios mentais, inclusive remédios de alto custo e de uso controlado;* Geralmenteestão disponíveis nos postos de saúde e em alguns casos, como doenças raras, em serviços específicos, como farmácias especializadas ou hospitais.
GARANTIA NA LEI
A garantia de assistência farmacêutica à população está na lei. A Constituição Federal, nos artigos 6º e 196, prevê o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde, como direito social e dever do Estado. Mais especificamente, a Lei 8.080/90, que instituiu o SUS, estabelece em seu artigo 6º, que “é atribuição do Sistema Único de Saúde a execução de ações de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica”. Assim, se o poder público não fornece o medicamento de que os pacientes precisam, mas pelo qual não podem pagar, recorrer à Justiça é o caminho óbvio — seja por intermédio de defensores públicos, escritórios-modelo de universidades, advogados particulares, ou, em alguns casos, do Ministério Público.
O fato é que a maioria das decisões judiciais no Brasil têm obrigado a instância governamental acionada, a fornecer o que for pedido, inclusive remédios sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É verdade que as ações judiciais são uma porta de entrada para inovações que podem ser muito bem-vindas.
O número de ações judiciais contra estados e municípios para fornecimento gratuito de medicamentos, não pára de crescer. O fenômeno, que teve início nos anos 90, reflete, em parte, a conscientização de uma pequena parcela da população no que se refere aos seus direitos.
Podemos incluir nesse âmbito, os próprios médicos, que em sua maioria, também desconhecem a eficácia que esse tipo de ação pode gerar em benefício a saúde de seus pacientes, incorrendo no erro de achar que isso pode qualificar uma infração ética.
A presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM) do DF, Lucianne Reis, diz que nada impede um médico de receitar remédios importados e sem registro na Anvisa. “O ideal é prescrever um medicamento autorizado pelo governo brasileiro, mas o médico tem autonomia. Ele não pode é ter lucro com a indicação”, explica. Não há processo no CRM contra profissional da área por esse tipo de delito.
Basta apresentar laudo assinado por um médico para que se possa entrar com uma ação judicial para obtenção de medicamentos.
Há de se ressaltar que não estamos falando da criação ou indução de um mercado perigoso e milionário com esquema de fraudes e corrupção. E sim levantar a bandeira da dignidade, de um Brasil melhor a todos.
Adriana Leocádio e o Dr Raul Peris estão aptos e dispostos a fornecer mais informações sobre este e outros assuntos relacionados aos direitos dos pacientes em relação a sua saúde.
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