Por Adriana Leocádio
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“TODA HISTÓRIA QUE VOCÊ OUVE DO PASSADO TEM UMA CARRUAGEM BONITA QUE CONDUZIA A CINDERELA”.
O começo dessa história passa a ficar interessante no momento que a “Carruagem” quebra ou mesmo necessita de simples reparos. Será que as “Cinderela” vão recorrer aos seus devidos “Príncipes” para resolver o problema!
Não é o que temos observado quando analisamos o mercado de varejo de autopeças. Em alinhamento com todas as tendências mercadológicas que posicionaram a mulher dos novos tempos, faz parte da sua independência também ir a luta quando o problema é “carro”.
Diferente dos homens, as mulheres tendem a pechinchar mais os preços, por isso quando vão ao varejo de autopeças costumam sentir-se intimidada pelo ambiente extremamente machista, sem cultura feminina, como se mulher não pudesse freqüentar aquele espaço – “mecânica é coisa pra homem”. Ai é que mora o perigo, ou melhor, sucesso ou fracasso desse estabelecimento.
Hoje as mulheres já representam o principal papel da decisão da escolha do automóvel, seja para uso individual ou familiar. Essa escolha não é mais determinada meramente na cor e acessórios como: “espelho e luz interna”. As mulheres hoje fazem escolhas racionais, principalmente no que tange a segurança, lógico que sem perder o aspecto emocional que envolve a aquisição de um automóvel na vida de todos nós.
Contudo, quando o assunto é manutenção, o buraco fica mais em baixo. O varejo de autopeças parece que ainda não despertou para esse poderoso segmento de mercado e continua mantendo suas lojas no formato de há 10 anos: escuras, sem higiene, pouca identificação, falta de consultores de vendas, ou seja, um ambiente onde deixa por vezes a consumidora inibida de freqüentá-lo. Veja bem, eu disse “inibida” e não “insegura”. Eu costumo procurar auxilio no meu Pai para realizar essa tarefa para mim, pois me sinto desqualificada pela Loja e todo seu conteúdo ao tentar ir buscar o que preciso. Ou pior, acabado preferindo pagar mais caro e entrego meu carro na mão da Concessionária, pois terei o aval da marca e me sinto mais segura.
Não precisamos ir longe para saber as principais regras para tornar uma Loja de autopeças adequada as necessidades de todos, em especial das mulheres.
Meus conselhos para o varejista são buscar focar nos seguintes itens, conforme o tamanho da sua Loja: liberdade de movimentação, dividir por setores de produtos, acessibilidade para olhar e manusear os produtos, trabalhar com marcas de credibilidade, ter um ar de universalidade social, ou seja, é uma Loja democrática, para todos, dinamismo sempre renovando os produtos e colocando disponível o que há de mais moderno com qualidade, sem esquecer obviamente de ofertar: atendimento personalizado – vendedor com postura de consultor, facilidade de pagamento, conforto – café, água, banheiros, local para sentar.
Literalmente é tratar seus clientes como: Reis e Rainhas.
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